top of page
Atendimento online e presencial

O que nos move? Psicanálise e arte, Pina Bausch e a dança da vida

  • Foto do escritor: Jéssica Domingues
    Jéssica Domingues
  • 2 de abr.
  • 1 min de leitura

Atualizado: há 6 dias

Interrogar-se sobre o que motiva nossos movimentos nos revela o que há de verdadeiramente nosso neles. O que buscamos quando nos movemos de determinada maneira? E quando escolhemos não nos mover?


A coreógrafa alemã Pina Bausch dizia: "Eu não estou interessada em saber como as pessoas se movem, estou interessada no que as move." Essa frase trazida da arte, sintetiza uma questão essencial da psicanálise: compreender o que nos impulsiona a agir ou a permanecer inertes.


Na psicanálise, entendemos que nossos desejos e conflitos influenciam nossas escolhas, mesmo que nem sempre estejamos plenamente conscientes disso. O psicanalista André Green apontava que o objeto é revelador da pulsão, ou seja, nossas escolhas e ações refletem aspectos profundos da nossa subjetividade.


Assim, o que nos faz seguir um caminho e não outro? O que nos leva a escolher um relacionamento, uma profissão ou até mesmo uma dança? Para além da racionalidade, há algo inconsciente em jogo, e é isso que a psicanálise busca desvendar.


Refletir sobre o que nos move pode ser um convite para nos conhecermos melhor e, quem sabe, para fazermos escolhas mais autênticas.



Na foto Pina Baush por Tanztheater Wuppertal com a frase "Eu não estou interessada como as pessoas se movem, eu estou interessada no que as move" Pina Baush
Na foto Pina Baush por Tanztheater Wuppertal


 

Se esse texto te deixou pensando, e quiser conversar sobre um possível início, você pode agendar uma sessão ou me escrever.

Comments


whatsapp_edited.png
bottom of page